Eu andei pelos bosques
Eu pisei nos espinhos
Eu senti a dor, eu briguei
Lutei. Ainda luto.
Eu estou na guerra.
Não solitário.
Não extremamente pequeno
Pois o coração é de gigante.
O espírito vencedor.
Pode a noite ser longa.
E a vida passageira.
Uma aflição costumeira.
Mas me falaram,
De um cais de porto.
O vento bate no rosto
E a paz reside ali.
É o lugar dos bravos guerreiros
Que venceram
Que fizeram do coração
A fortaleza.
Dos que tem coração de gigante,
Espírito vencedor.
Ainda há um lugar no cais de porto
Você pode chegar.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
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oi Bruno amei teu blog, tuas poesias são lindas
ResponderExcluirparabén, beijos!
Mara Laurentino
Bruuuunooo meeu autooor preferiiido!!
ResponderExcluirvc faala cm simplicidade oq a fala humana nãao conseguee expressar por ser muito complexooo
@@
adooro!!
beejos querido
Jaque miranda